Assistimos ao transcorrer da vida pública com muitas reticências em relação a atuação de nosso “nobres” políticos em recosturarem suas cíclicas e viciosas relações partidárias num objetivo “interessistas” e não social de se perpetuarem no poder.
Entretanto, como fica cidadão-eleitor nessa história? Apenas “curtindo” sua vitimização dentro de um sistema eleitoral que apenas aceita os “incluídos” e esquecem politicamente dos “excluídos”?
Numa região onde a rotatividade do poder é pouco, para não dizer “nula” o que o cidadão comum poderia estar contribuindo para “quebrar” este corrente predatória em relação à reconstrução de um futuro político para uma cidade ou região?
Daí, ao que parece, ser cidadão é padecer nos paraísos dos corruptos. É ser utilizados apenas como trampolins políticos sem ao mínimo passar perto dos mananciais de benfeitorias que poderiam originar destas fontes da democracia. Saiba Mais…
Fonte: Portal do Controle Social
0 comentários:
Postar um comentário