O cotidiano nos submete a cada peça novelística quando observamos o modo operandis dos atores políticos diante dos protagonismo dantesco e vil das suas “convenções” partidárias dentro das firulas das negociatas.
Será não haver princípios constitucionais ou morais àqueles eleitos/candidatos em seguir normas morais? Ou melhor, como podem se aproveitar das “lacunas da lei” da impunibilidade mesmo cometendo bárbaras ilicitudes?
Estamos realmente num país aonde só vai preso o pobre e o afro-descendente? De que adianta falar de uma transparência e moralidade de boca, sem atitudes práticas?
Estamos cansando dos mesmos ou nos acostumamos com eles ou, pior, realmente não estamos “nem aí” para suas presepadas malandrescas e politiqueiras? Saiba Mais…
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