O transporte[1] é um serviço que está por trás de todas as atividades da sociedade, portanto é fundamental para o nosso dia-a-dia. O impacto é tanto direto quanto indireto, pois trata do deslocamento da pessoa e da circulação dos bens e das mercadorias que estão sendo usadas pelas pessoas e pelo setor produtivo.
Hoje mais de 75% dos brasileiros residem em áreas urbanas, nas quais a maioria das pessoas depende do transporte coletivo para deslocar-se. Para algumas áreas isoladas o transporte coletivo é uma questão de sobrevivência, mesmo para pessoas que possuem automóveis, devido a questões sociais e geográficas.
Foram realizados na cidade de Sarandi[2] um levantamento de opinião sobre os usuários do transporte coletivo metropolitano, onde foram entrevistadas 71 usuários no dia 12 de agosto de 2006, que tiveram os seguintes resultados.
Um detalhe curioso é quanto ao uso mais freqüente do transporte coletivo ser usado para o trabalho formal, 45.07%, seguido dos que usam para passear 21.13%, enquanto que outros transportes terrestres (Bicicletas, a Pé, Carro Próprio etc) para o deslocamento para Maringá deter de 55%. Ou seja, há um equilíbrio nos meios de transportes utilizados para se deslocar até a cidade núcleo, podendo ser um excelente indicativo de reanalisar a importância nos transportes alternativos na integração intermodal.
Figura 01: Gráfico da distribuição dos entrevistados quanto ao sexo da cidade de Sarandi.
Pela figura 01: observa-se que a maioria dos entrevistados foram mulheres, aproximadamente 77%, já na figura 02 (abaixo) temos a distribuição das idades dos entrevistados, tendo sua concentração, pessoas com idades entre 30 a 49 anos, correspondendo a 42.25% dos entrevistados. Com menos de 30 anos tem-se 28.17% e com 50 anos ou mais 29.58%.
Figura 02: Gráfico da distribuição das idades dos entrevistados da cidade de Sarandi – Clique para ampliar**
Figura 03: Gráfico da escolaridade dos entrevistados da cidade de Sarandi.
Pela figura 03 observa-se que a escolaridade dos entrevistados na cidade Sarandi tem maior freqüência nos que tem ensino fundamental incompleto.
Figura 04: Gráfico da distribuição da renda familiar dos entrevistados.
Quanto à renda a maioria dos entrevistados (52.11%) ganha em torno de R$ 401,00 a R$800,00 como mostra na figura 04.
Continua...
Compilação Bibliográfica por
Dr. Allan Marcio
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